#226 - A ecologia integral do Papa Leão XIV e o Jubileu de 2025 estão unindo o mundo para a crise final
Em 19 de novembro de 2025, durante uma Audiência Geral na Praça de São Pedro, o Papa Leão XIV encontrou-se com peregrinos vindos da Itália e de várias partes do mundo. Em seu discurso, ele voltou ao tema do Ano Jubilar de 2025, afirmando que a Ressurreição de Jesus Cristo fornece a base para a “conversão ecológica” necessária para promover uma “ecologia integral” capaz de resolver os desafios globais atuais.
Segundo ele, essa mensagem reflete o cerne da Laudato Si’, e Leão XIV está avançando a agenda do Papa Francisco ao defender a criação de uma estrutura global que una ambientalismo, política, economia, solidariedade e espiritualidade em um sistema moral único para todo o mundo.
O Escritório de Imprensa da Santa Sé divulgou várias declarações do Papa Leão XIV em sua audiência:
“Estamos refletindo, neste Ano Jubilar dedicado à esperança, sobre a relação entre a Ressurreição de Cristo e os desafios do mundo contemporâneo.”
“Dessa forma, a morte e a ressurreição de Jesus são o fundamento de uma espiritualidade de ecologia integral, sem a qual as palavras da fé não têm domínio sobre a realidade, e as palavras da ciência permanecem fora do coração.”
“No repouso dominical e na beleza de um jardim, a luta dramática entre trevas e luz — que começou com a traição, prisão, abandono, condenação, humilhação e morte do Filho, que ‘tendo amado os seus, os amou até ao fim’ (João 13:1) — chega ao seu clímax.”
“‘Eis que faço novas todas as coisas’ (Apocalipse 21:5). Com a encíclica Laudato Si’, o Papa Francisco nos mostrou a extrema necessidade de um olhar contemplativo: se o ser humano não for guardião do jardim, ele se torna seu destruidor.”
“Há muitas pessoas que desejam, por meio de uma relação mais direta com a criação, uma nova harmonia que as conduza além de tantas divisões.”
“Por isso falamos de uma conversão ecológica, que os cristãos não podem separar da mudança de rumo que Jesus lhes pede. Um sinal disso é a volta de Maria naquela manhã de Páscoa: somente por conversão após conversão passamos por esse vale de lágrimas até a nova Jerusalém.”
Análise crítica Eventos Finais:
O Papa Leão XIV apresenta sua mensagem sobre descanso dominical, cuidado da criação, sustentabilidade e governança global como inseparáveis do ensino bíblico da Ressurreição de Cristo. Isso representa um desvio do verdadeiro evangelho: substitui-se redenção por sustentabilidade e pecados contra a lei de Deus por pecados contra o planeta. Além disso, o modelo promove o domingo como um requisito moral e ecológico, em contraste com o Sábado bíblico.
A “conversão ecológica” toma o lugar do chamado bíblico ao arrependimento, e o ativismo ambiental se torna a nova forma de discipulado. Aceitar esse modelo destruiria o entendimento das Mensagens dos Três Anjos (Apocalipse 14).
O primeiro anjo chama à adoração do Criador no Sábado; o modelo papal exalta o domingo.
O segundo anjo denuncia os ensinos de Babilônia; o novo sistema convida o mundo à união ecológica global.
O terceiro anjo adverte sobre a marca da besta; a “ecologia integral” reinterpretaria essa lealdade como obediência a leis humanas pelo bem comum.
Isso silenciaria a missão do remanescente, corromperia o evangelho eterno e uniria o mundo em apostasia.Essa agenda é um ataque direto à mensagem em Apocalipse sobre o segundo advento de Cristo, e com certeza não devemos abandonar o protesto.
Citação final:
“Nos tempos em que vivemos, o Senhor chamou Seu povo e lhe deu uma mensagem para proclamar. Ele os chamou para expor a iniqüidade do homem do pecado, que fez da lei dominical um poder distintivo, que pensou em mudar tempos e leis, e em oprimir o povo de Deus que permanece firme em honrá-Lo, guardando o único Sábado verdadeiro — o Sétimo Dia da criação — como santo ao Senhor.” (Evangelismo, p. 705)
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