#228 - Papa Leão pede plena comunhão entre todos os crentes e rejeição de todas as formas de fundamentalismo e fanatismo religioso.

Em seu recente apelo, o Papa Leão XVI pediu plena comunhão entre todas as religiões e a rejeição de todas as formas de “fundamentalismo.” À primeira vista, isso pode parecer um simples convite à unidade global — mas não é. Suas próprias palavras deixam claro que não haverá espaço para aqueles que permanecem firmes na Escritura ou que proclamam os distintos avisos de fim de tempos de Apocalipse 13 e 14. A visão de Roma de fraternidade universal e sua emergente ordem espiritual-econômica global acabará excluindo os fiéis que proclamam a Mensagem dos Três Anjos de apocalipse.

Em 28 de novembro de 2025, o Vaticano divulgou a seguinte declaração do Papa Leão XIV:

• “Quanto mais somos reconciliados, mais nós cristãos podemos dar um testemunho crível ao Evangelho de Jesus Cristo, que é uma proclamação de esperança para todos. Além disso, é uma mensagem de paz e fraternidade universal que transcende os limites de nossas comunidades e nações.”
• “O desejo de plena comunhão entre todos os crentes em Jesus Cristo é sempre acompanhado pela busca de fraternidade entre todos os seres humanos.”
• “Há uma fraternidade universal de homens e mulheres independentemente da etnia, nacionalidade, religião ou perspectivas pessoais.”
• “Além disso,
devemos rejeitar fortemente o uso da religião para justificar guerra, violência, ou qualquer forma de fundamentalismo ou fanatismo. Em vez disso, os caminhos a seguir são aqueles do encontro fraternal, diálogo e cooperação.

O Vaticano define unidade em termos de fraternidade universal, não em termos de verdade bíblica. A “fraternidade” que o Papa Leão XIV promove não se baseia nos mandamentos de Deus nem na fé de Jesus (Apocalipse 14:12), mas no ato deliberado de deixar de lado diferenças doutrinárias para que o Cristianismo fale com uma única voz ecumênica. Isso não é inclusivo, porque só incluirá aqueles que não desafiam a autoridade de Roma e aqueles que não expõem seus pecados.

Sabemos que a “besta” nas profecias bíblicas refere-se ao sistema papal, que um dia fará o mundo aceitar a marca da besta. Por causa disso, o tipo de unidade mundial que Roma deseja não pode incluir pessoas que avisam os outros sobre isso ou que identificam a e papado como o Anticristo. A mensagem dos Três Anjos — não se encaixa com a unidade religiosa global que o Papa está tentando criar.

É por isso que ele chama as pessoas a rejeitar o que ele chama de “fundamentalismo” e “fanatismo”, o que, no ensino católico, inclui qualquer um que coloca a Bíblia acima da tradição da igreja.

A verdade é que a Mensagem dos Três Anjos é o aviso final de Deus para os últimos dias. Em Apocalipse 14, essas mensagens são enviadas a “toda nação, tribo, língua e povo” como o último grande ato de misericórdia dos céus antes da volta de Jesus. Elas elevam Cristo como o único Salvador, expõem os perigos da adoração falsa, e chamam as pessoas a um relacionamento com Deus construído sobre obediência, fé e confiança.

Se o mundo ouvir essa mensagem final — se os indivíduos escolherem adorar o Criador, saírem da Babilônia, e rejeitarem a marca da besta —, então o caminho estará aberto para que recebam a vida eterna no reino de Cristo.

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